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6 milhões de pessoas em desigualdades na Espanha

 

Segundo o grupo Caritas, quatro milhões de pessoas estão em extrema exclusão, 40% a amais do que a 10 anos atrás.

A denúncia de que a Espanha está imersa em uma exclusão de 6 milhões de pessoas, o chamado “social precário”.

A apresentação foi durante o relatório de atividades de 2017, e do inquérito sobre a pobreza de Foessa. E Caritas lembrou que ainda há mais de 4 milhões de pessoas na Espanha em situação de exclusão grave, quando a crise começou, e que um total de 8,6 milhões sofrem exclusão social, 1,2 milhões mais do que em 2017.

Segundo os responsáveis pela área de estudos da Caritas, explicaram que após 6 anos de crise e 4 de recuperação, metade da população da Espanha agora desfruta de plena integração, não afetada por nenhuma característica de vulnerabilidade. Essa integração aumentou nos últimos anos de 34% para 48% da população. Uma melhoria de 42%.

As pesquisas realizadas anualmente por 11,500 famílias, indica que a população excluída tem visto sua capacidade de consumo, situação habitacional, participação política, saúde e isolamento social pior nos últimos anos. Especialistas alertam para uma “preocupante” evolução dos dados, como porcentagem de domicílios sem renda do trabalho.

A organização considera que, uma situação econômica de bonança constitui uma oportunidade de gerar apoio para aqueles que estão em situação pior e pede prioridade no quadro das políticas sociais do momento.

É um reflexo da conhecida precarização social. "Quando os meios de comunicação se referem à precarização das classes médias, esse grupo ao qual estamos nos referindo seria o protagonista no sentido estrito dessa afirmação", afirma o relatório. Neles, os especialistas enviam um aviso: "Este grupo considerável está em uma situação tal que a probabilidade de uma crise subsequente afetá-los rapidamente é alta".

Créditos: Amaya Larrañeta

Traduzido do Espanhol por Logostheos e Seguidores do Evangelho


 


 

 

 

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