O Dr. Schroeder explicou em novas descobertas cientificas que o cronograma de 100,000 anos apontado para o homem, não contradiz o calendário hebraico que define a criação do homem há 5.778 anos. “O calendário bíblico de 6.000 anos não se relaciona com o começo das espécies”, argumentou. Todos os animais têm uma nefesh (alma), mas apenas o homem tem uma neshama (alma humana). O homo sapiens como espécie surgiu há cerca de 100 mil anos, mas não seria reconhecido como uma pessoa da mesma forma que nós. Eles tinham uma nefesh mas não tinham uma neshama. Em termos científicos, as pessoas como o homo sapiens, remontam a 100,000 anos. Mas a definição da Bíblia de uma pessoa é diferente, inclui uma neshama.

A ciência não verá a ruptura, a mudança que ocorreu no homem há 6.000 anos quando recebemos uma alma, Gn 1.28.

o neshama é o que nos dá a capacidade de ter compaixão por alguém de fora do seu clã, disse Schroeder. Os animais tê uma nefesh e podem ser compassivos com seu próprio clã, mas veem alguém fora do seu clã como uma ameaça. A capacidade de ver o “outro” como algo diferente de uma ameaça, ter compaixão e empatia, é o que define o neshama.

Assim foi explicado a diferença entre as novas descobertas com o homo sapiens, e a idade que tanto os escritores bíblicos, e os hebreus iniciaram seu calendário. O estudo da nefesh e a neshama também segundo o Dr. Schroeder pode ser uma nova tendencia de ver o surgimento do homem no mundo.

Assim o novo estudo parece um resultado complicado para a ciência evolucionária clássica baseada em longas sequências de mutações aleatórias seguidas de seleção natural. Esse estudo ensinado a quase cem anos, têm agora um novo concorrente a frente da nova pesquisa.

A nova pesquisa data os animais de 100,000 a 200,000 anos, almas humanas em torno de 6,000 anos.